1530-1888: Escravos amarrados e chicoteados em um tronco por cultuar sua religião que era vista como "feitiçaria".
Setembro de 2010: Mãe de santo jogada em formigueiro por policiais. "Disseram que era para me jogar no formigueiro para o demônio sair de mim”, lembra.
Setembro de 2013: Traficantes evangélicos proíbem candomblé no morro do Amor.
Maio de 2014: Após desentendimento com vizinhos evangélicos, pai de santo é morto à facadas.
Janeiro de 2015: Mãe de santo e seus filhos expulsos de suas casas por traficantes evangélicos.
Junho de 2015: Menina de 11 anos é apedrejada por ser do candomblé.
Junho de 2015: Após sofrer diversos insultos e discussões com evangélicos de uma igreja em frente ao seu terreiro, mãe de santo morre de infarto depois de evangélicos realizarem um culto demonizando orixás na calçado de seu terreiro.
Outubro de 2015: Estudante de 14 anos agredida dentro da escola por ser do candomblé.
Outubro de 2016: Mãe de santo morta com 12 tiros de espingarda após discussão com um grupo de evangélicos.
Novembro de 2016: Terreiro de Candomblé é destruído no Rio de Janeiro.
Mesmo após 128 anos da abolição escravocrata mais de 70% dos casos de intolerância religiosa são destinadas à afro-religiosos. Se botarmos na ponta do lápis, o demônio está em quem acredita, prega e defende o "amor de Cristo".
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